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Rio Branco, Acre, Brazil
AcrEano-de-pé-rachado, gosto das coisas simples da vida como jogar conversa fora, jogar xadrez, dominó, baralho, peteca, io-iô, cuspe a distância... e tomar umas louras suadas com umas talhadas de goiabada... Gosto principalmente de sinceridade e de boas amizades.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

NOSSOS PROBLEMAS SÃO REALMENTE GRANDES?

Algumas pessoas, ao se depararem com problemas que julgam ser insolúveis procuram, muitas vezes, fazer de conta que não existem sem medir as consequências dessa decisão, outras vezes tentam transferi-los a terceiros ou simplesmente adotam a técnica da avestruz assustada que, ao menor sinal de perigo, afunda a cabeça no primeiro buraco que encontram... Contrapondo-se a isto, existem aquelas pessoas, uma pequena minoria, que buscam no mais íntimo dos seus medos, forças para tocar o fundo do poço e de lá, impulsionar-se e emergir da lama batendo de frente e conscientemente nos problemas visando superá-los.
Recentemente recebi um e-mail que me tocou na alma. Conta a história de uma jovem norte-americana de 26 anos de idade chamada Jéssica Cox que, através de sua determinação, sua coragem para enfrentar as adversidades da vida e as limitações que foram cruelmente impostas pela mãe natureza ao seu corpo.

Os médicos não sabem exatamente porque Jéssica nasceu sem os braços. Ultra-sonografias e outros testes pré-natal não revelaram esta condição congênita rara.
Como todas as crianças, ela passou por várias fases de desenvolvimento. Seus pés tornaram-se as mãos: aprendeu a alimentar-se, escrever com os pés, chegando a 25 palavras por minuto, fazer sua própria maquiagem, escovar os cabelos, trocar a lente de contato...

Durante a infância participou de várias atividades como natação, ginástica e sapateado. Treinou tae kwon-do desde os 10 anos e ganhou sua primeira faixa preta (pela Tae Kuon-Do Internacional Federation) aos 14. Na faculdade ganhou um segundo cinturão negro na modalidade.

Aprendeu a dirigir um carro adaptado e tão logo tornou-se expert
removeu as adaptações, conseguindo autorização para dirigir seu veículo sem restrições.

Para Jéssica, o maior desafio por ter nascido sem braços, mais que a adversidade física, era vencer as encaradas, o preconceito da maioria das pessoas que ainda a observam quando vai abastecer sozinha seu carro ou em um restaurante (quando come com os pés).

Graduada em Psicologia pela Universidade do Arizona Jéssica tem percorrido um longo caminho para converter-se na pessoa que é hoje: Além de ser uma oradora motivacional (www.rightfooted.com) ela também é incentivadora na Rede Internacional de Crianças Amputadas nos últimos cinco anos.

É a primeira mulher na história da aviação mundial que pilota sem os braços. Atualmente soma mais de 130 horas de vôo individual.

Frases de Jéssica:

- Não tenho braços, mas não é isso que determina até onde eu posso chegar...
- Nosso temor mais profundo não é que sejamos insuficientes. É que sejamos poderosos além da medida!
- Há um medo universal na gente, que é o temor da insuficiência e da falta de fé em nós
mesmos.


sexta-feira, 2 de outubro de 2009

"Cães amam seus amigos e mordem seus inimigos, bem diferente das pessoas, que são incapazes de sentir amor puro e têm sempre que misturar amor e ódio em suas relações. "
( Sigmund Freud )

Flu supera violência do Alianza Atlético, goleia e avança na Sul-Americana


O Fluminense, mesmo levando um baita susto no início da partida realizada ontem, quinta-feira, contra o peruano Alianza, soube ter calma para superar a violência adversária e goleou por 4 a 1, no Maracanã, pelas oitavas-de-final da Copa Sul-Americana.

Os gols foram marcados por Adeílson (2), Darío Conca e Alan, enquanto Valverde, de pênalti, inaugurou o placar para os visitantes. Na próxima fase da competição, o Tricolor vai enfrentar o Universidad do Chile, que eliminou o Internacional.

Agora, motivado por esse bom resultado, vai com tudo pra cima do seu próximo adversário, o Flamengo, dia 04-10 às 18:30 no Maracanã, no clássico mais famoso do país: o FLA-FLU.
Os Urubus que botem suas penas de molho pois o Pó-de-arroz tá indo com a corda toda!!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Feijões cozidos com Bacon

Um homem tinha uma paixão terrível: feijões cozidos com bacon.
Ele os adorava, mas eles provocavam muitos gases, colocando-o, por diversas vezes, em situações um tanto quanto embaraçosas. Um dia, ele conheceu uma garota e se apaixonou. Quando estava aparente que eles iriam se casar, pensou:
- Ela nunca vai se casar comigo se eu continuar desse jeito.
Então, ele fez um supremo sacrifício e largou os feijões. Pouco depois eles se casaram... Alguns meses após, ao sair do serviço, seu carro quebrou e como viviam fora da cidade, telefonou para sua esposa dizendo que chegaria atrasado pois teria de voltar a pé.
Voltando para casa ele passou por um pequeno restaurante, que exalava um maravilhoso e inebriante aroma de feijões cozidos com bacon.
Como ainda tinha que andar alguns quilômetros até em casa pensou com seus botões:
- Qualquer efeito negativo passará muito antes de chegar em casa...
Não teve dúvidas. Entrou e pediu, babando, duas porções
caprichadas de feijões.
- A
hhhhhhhhhh, que delícia... que saudade - exclamou.
Sua volta à casa foi marcada por estrondosos e contínuos gases, os
quais, sem o menor constrangimento ou inibição, eram expelidos com um misto de prazer e realização.
Chegando em casa sentiu-se bem aliviado e seguro, pois achava que tudo teria sido resolvido na estrada. Sua esposa o encontrou na porta e, parecendo bastante
excitada, disse-
lhe:
- Querido, tenho uma grande e maravilhosa surpresa para você no
jantar de hoje! Coloque essa venda para não
estragá-la.
Vendado, ela o guiou até a cadeira na cabeceira da
mesa de jantar. O fez sentar-se e prometer que não
olharia a mesa... sob nenhuma circunstância...
Nesse ponto, ele sentiu que havia um enorme flato a
caminho: Um suor frio percorreu-lhe a coluna, ao
segurar aquilo que lhe pareceu ser todo o gás de um
Zeppelin. Mas ele o segurou brava e heroicamente.
Quando sua esposa estava prestes a remover a venda, o
telefone tocou.
Ela, novamente, o fez prometer que não ia olhar até que
ela voltasse e saiu para atender o telefone. Enquanto
ela estava fora, ele aproveitou a oportunidade...
Jogou seu peso para uma das pernas e soltou um fedegoso, que
tanto saiu alto como tinha o som daqueles apitos de navio prestes a partir.
Tendo em vista a dificuldade para respirar, devido ao
mau cheiro, ele procurou pelo guardanapo e começou a
abanar o ar em volta de si. Estava começando a se
sentir melhor quando outro surgiu a toda força.
Levantou a perna e RRRIIIPPPPP! Soou como um motor a
diesel pegando e que, agora, fedeu mais ainda. Parecia com
o fedor de animal morto, mas com carniça de toda uma
parelha de cavalos!
Esperando que aquele odor se dissipasse,
começou a sacudir os braços loucamente.
As coisas começavam a voltar ao normal quando sentiu
os loucos ímpetos de mais um. Levantou uma perna,
igual a um lutador de sumô, e mandou ver...
O barulho foi como se tivessem tocado os trombones do
inferno.
Esse foi um legítimo merecedor de uma medalha de ouro.
Seis graus na escala Richter!!! Nem um tiro do canhão
Bertha da Primeira Guerra (que atingia Paris a 60 km de
distância) era igual em decibéis.
As janelas vibraram, a louça na mesa sacudiu e, setenta
segundos depois, a rosa sobre a mesa feneceu.
Após noventa, morreu sequinha! Enquanto ficava com um
ouvido atento à conversa da mulher no telefone e
mantendo a sua promessa de não tirar a venda, ele
manteve uma cadência de fogo cerrado.
Uma barragem de artilharia, mesmo! Quase seis minutos
dando tiros e abanando-se ora com os braços, ora com o
guardanapo.
Quando ouviu a mulher despedir-se no telefone,
suavemente depositou o guardanapo no colo e cruzou por
sobre ele suas mãos.
Um sorriso, um misto de marotice e inocência, marcava a
expressão angelical da sua cara, quando sua esposa
entrou pedindo desculpas por haver demorando tanto.
Perguntou-lhe se havia olhado a mesa de jantar, o que
ele negou, veementemente. Certificando-se de que nã
o a
enganara, a esposa, retirou sua venda e gritou:
- SURPRESA!!!

Para seu choque e horror estavam doze convidados, com
caras que iam do espanto incrédulo ao horror
tragicômico, sentados na mesa, ao seu redor,
para a festa surpresa do seu ANIVERSÁRIO!!!

CINCO LIÇÕES DE VIDA

(colaboração do meu mano velho ANTONIO CARLOS - PVH-RO)

Lição No.1

Um homem está entrando no chuveiro enquanto sua mulher acaba de sair dele e
está se enxugando. A campainha da porta toca. Depois de alguns segundos de
discussão para ver quem vai atender a porta, a mulher desiste, se enrola na
toalha e desce as escadas. Quando ela abre a porta, vê o vizinho Pedro em pé
na soleira. Antes que ela possa dizer qualquer coisa,
Pedro diz:
"Eu lhe dou "$ 800 Reais" se você deixar cair esta toalha!"
Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua.
Pedro então entrega a ela os 800 Reais prometidos e vai embora.
Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de novo na toalha e
volta para o quarto.
Quando ela entra no quarto, o marido grita do chuveiro: -"Quem era?"
"Era o Pedro, o vizinho da casa ao lado." - diz ela.
O marido pergunta - " Ótimo! Ele lhe deu os 800 Reais que estava me devendo?"

Moral da história:
Se você compartilha as informações a tempo, você pode prevenir "exposições"
desnecessárias!!!


Lição No.2

Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar, e na rua
encontram uma antiga lâmpada a óleo.
Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio. O gênio diz:
"Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a cada um de vocês".
"Eu primeiro, eu primeiro !"- grita um dos funcionários. "Eu quero estar nas
Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida!"
Puf ! e ele se foi.
O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido:" Eu quero estar no Havaí,
com o amor da minha vida e um provimento interminável de piñas coladas!"
Puf ! e ele se foi.
"Agora você" diz o gênio para o Gerente.
" Eu quero aqueles dois de volta ao escritório logo depois do almoço ! "

Moral da História:
Deixe sempre o seu chefe falar primeiro.

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Lição Nº 3

Um corvo está sentado numa grande árvore o dia inteiro sem fazer nada. Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta: "Eu posso sentar como você e não fazer nada o dia inteiro?
" O corvo responde: "Claro, porque não?"
O coelho então, senta-se no chão embaixo da árvore e relaxa.
De repente uma raposa aparece e come o coelho.

Moral da História: Para ficar sentado sem fazer nada, você deve estar sentado bem no alto!

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Lição Nº 4

Na África todas as manhãs, a mais lenta das gazelas acorda sabendo que deve conseguir correr mais depressa do que o mais rápido dos leões se quiser se manter viva.
E todas as manhãs o mais lento dos leões acorda sabendo que deve correr mais depressa do que a mais rápida das gazelas, se ele não quiser morrer de fome.
Moral da História:
Não faz diferença se você é a gazela ou o leão, quando o sol nascer, comece a correr "!

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Lição Nº 5

Um fazendeiro resolve colher algumas frutas em sua propriedade.
Pega um balde vazio e segue rumo às árvores frutíferas.
No caminho, ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas que provavelmente
invadiram suas terras. Ao se aproximar lentamente, observa várias garotas nuas
se banhando na lagoa.
Quando elas percebem a presença do fazendeiro, nadam até a parte mais profunda da lagoa e gritam: - "Nós não vamos sair daqui enquanto o senhor não parar de nos espiar e for embora !"
O fazendeiro responde: - "Eu não vim aqui para espiar vocês, eu só vim alimentar os jacarés !"

Moral da História:
A criatividade e a rapidez de raciocínio são o que faz a diferença quando
queremos atingir nossos objetivos.
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)))) "Covarde ñ é aquele que chora pq ama e sim aquele que ñ ama com medo de
chorar!" ((((


Eu queria trazer-te uns versos muito lindos
Por Mario Quintana


Eu queria trazer-te uns versos muito lindos
colhidos no mais íntimo de mim...
Suas palavras
seriam as mais simples do mundo,
porém não sei que luz as iluminaria
que terias de fechar teus olhos para as ouvir...

Sim! Uma luz que viria de dentro delas,
como essa que acende inesperadas cores
nas lanternas chinesas de papel!
Trago-te palavras, apenas...
e que estão escritas
do lado de fora do papel...

Não sei, eu nunca soube o que dizer-te
e este poema vai morrendo, ardente e puro, ao vento
da Poesia...
como uma pobre lanterna que incendiou!


Estes versos foram publicados em 30 de julho de 2006 como uma homenagem ao poeta Mario Quintana, que estaria completando 100 anos de idade, se vivo fosse.

Extraídos do Site Releituras (
http://www.releituras.com/i_manih_mquintana.asp) -  Trechos do livro "Quintana de bolso", Editora LP&M Pocket - Porto Alegre (RS), 2006, pág. 59, seleção de Sergio Faraco.