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Rio Branco, Acre, Brazil
AcrEano-de-pé-rachado, gosto das coisas simples da vida como jogar conversa fora, jogar xadrez, dominó, baralho, peteca, io-iô, cuspe a distância... e tomar umas louras suadas com umas talhadas de goiabada... Gosto principalmente de sinceridade e de boas amizades.

quarta-feira, 23 de março de 2011

CIRCULANDO..

Olá amigos.


Hoje eu vou falar sobre um problemaço "praqueles" que, tal qual este postulante a blogueiro, "andam" em suas cadeiras de rodas por nossa cidade. É verdade que em muitos locais houve uma melhora sensível com a construção de calçadas dotadas de rampas de acesso totalmente dentro dos padrões definidos pela NBR 9050 da ABNT. Mas... ainda existem alguns "gargalos" sérios e que precisam ser resolvidos com urgência.


Quem se dispuser ir ao centrão de Rio Branco, na esquina da PM vai poder constatar, ao vivo e a cores, como diria meu amigo Ademar Galvão, parte das dificuldades pelas quais passamos constantemente. É inconcebível, numa época em que se fala aos quatro ventos em CIDADES ACESSÍVEIS vislumbrarmos cenas desse tipo.


 


De acordo com a NBR que citei acima, existe um mínimo de condições que precisam ser atendidas pra garantir o acesso de pessoas com mobilidade reduzida como cadeirantes, deficientes visuais, idosos, etc, etc.


Na foto acima vemos tudo que não pode existir. Não existe rampa de acesso; a calçada possui um desnível além do permitido, sem contar com um poste e um buraco enorme. Essa série de obstáculos só me leva a pensar que são pra evitar um ataque de cadeirantes ao quartel da PM logo aí ao lado...


Tô iniciando uma série de posts, com fotos e vídeos, onde poderemos ver algumas "pérolas" que nos farão pensar sobre o conceito de acessibilidade.


Eu quase ia esquecendo:
Algumas pessoas falam que o governo e a prefeitura só se preocupam em enfeitar o centro da cidade. Pra essas eu digo o seguinte: hoje é mais fácil "andar" em muitos bairros do que no centro de Rio Branco.