Depois de longo e tenebroso inverno estamos de volta com esta proposta de blog, desta vez trazendo a questão da acessibilidade, dos direitos individuais das pessoas com limitações físicas. Precisamos garantir nosso direito de ir e vir e de exercer qualquer atividade sem que seja necessário depender da ajuda de quem quer que seja... contribuições poderão ser enviadas aos e-mail's c_a_nascimento2005@hotmail.com ou d.eficientes.ufac@gmail.com que, com certeza, serão publicados.
Quem sou eu
- Claudio Alencar
- Rio Branco, Acre, Brazil
- AcrEano-de-pé-rachado, gosto das coisas simples da vida como jogar conversa fora, jogar xadrez, dominó, baralho, peteca, io-iô, cuspe a distância... e tomar umas louras suadas com umas talhadas de goiabada... Gosto principalmente de sinceridade e de boas amizades.
terça-feira, 16 de março de 2010
domingo, 14 de março de 2010
O cara chega ao restaurante, senta-se e, acenando com o braço, diz:
- Faz favor, firmeza, fineza fazer frango frito!
- Pois não, com quê, cavalheiro?
- Farofa, feijão e fritas.
- Deseja beber alguma coisa?
- Fanta.
- Um pãozinho para esperar a refeição?
- Faça fatiado.
O garçom serve o cliente inconformado com o fato dele falar tudo com F, e
volta depois que o sujeito termina a refeição.
- Vai querer sobremesa?
- Frutas frescas.
- Tem alguma preferência?
- Figo.
Depois da sobremesa, ainda curioso, o garçom pergunta:
- O senhor deseja um café?
- Forte e fervido.
Quando o sujeito termina o café, o garçom lhe faz algumas perguntas:
- E então, como estava o cafezinho?
- Frio , fraco, fedorento, fervido num filtro furado, formiguinhas flutuando
no fundo e fazendo fofoca.
Aí o garçom decide desafiá-lo a fim de testar até onde ele vai.
- Qual é sua graça?
- Fernando Fagundes Faria Filho.
- De onde o senhor vem?
- Fortaleza .
- O senhor trabalha?
- Fui ferreiro.
- Deixou o serviço?
- Fui forçado.
- Por que?
- Faltou ferro.
- E o que o senhor fazia?
- Ferrolho, ferradura, faca... ferragem.
- O senhor torce por algum time?
- Fui Fluminense.
- E deixou de ser por que?
- Fez feio.
- Qual é o seu time agora?
- Flamengo.
- O senhor é casado?
- Fui.
- E sua esposa?
- Faleceu.
- De que?
- Frio e fome.
O garçom perde a calma e diz:
- Escute aqui, se você falar mais dez palavras com a letra F, pode se
levantar e ir embora sem pagar a conta.
- Foi formidável, figura. Fazendo fiado fica fácil fidelizar fregueses!!
O homem levanta-se e sai andando, mas o garçom grita:
- Ei, espere aí! Ainda falta uma palavra!
O homem responde, sem se virar:
- Foda-se!
PARA DESOPILAR:
- Padre, lembre-se do Salmo 129!!! O padre sem graça se desculpa:
- Desculpe Irmã, a carne é fraca... E tira a mão da perna da freira.
Mais uma vez a freira diz:
- Padre, lembre-se do Salmo 129!!!
Chegando ao seu destino a freira agradece e, com um sorriso enigmático, desce do carro e entra no convento. Assim que chega à igreja o padre corre para as Escrituras para ler o Salmo 129, que diz:
"Vá em frente, persista, mais acima encontrarás a glória do paraíso".
Conclusão:
Se você não está bem informado sobre o seu trabalho, você pode perder excelentes oportunidades.
Lidar com "vampiros da vida real" exige mais do que crucifixos, alho e água benta
Colaboração para o UOL
Devido ao sucesso da série "Crepúsculo", da escritora Stephenie Meyer, nunca se ouviu tanto falar em vampiros. Vários outros livros surgiram após o fenômeno editorial, e as charmosas e fictícias criaturas das trevas estão em alta entre o público jovem. Na vida real, porém, elas sugam energia, em vez de sangue, e estão longe de ter o ar sexy e misterioso de Edward Cullen, interpretado por Robert Pattinson no cinema. Os vampiros “de verdade” assumem diversas formas conhecidas: podem ser aquela colega de trabalho invejosa, o chefe opressor ou a amiga que adora bancar a vítima. Lidar com elas exige muito mais do que crucifixo, água benta ou alho: requer jogo de cintura, maturidade e paciência. “Os vampiros emocionais solicitam grande demanda emocional, necessitando de diversas formas de atenção daqueles que os cercam. Em geral são pessoas inseguras, que não conseguem atingir um contato satisfatório com elas mesmas. Daí, acabam projetando suas dificuldades em outra pessoa”, explica a psiquiatra Renata Camacho, especialista em saúde mental da mulher. Para o psicólogo canadense Albert J. Bernstein, autor de “Vampiros Emocionais” (Ed. Campus), eles sempre colocam suas necessidades à frente das alheias e acreditam que as normas se aplicam aos outros, nunca a eles.
Existem relações que podem ser extremamente parasitárias – um sinal típico da existência da "vampirização emocional". Isso acontece quando a pessoa se alimenta de você sugando toda a sua energia física e/ou emocional. Quando estamos diante dessas pessoas, nos sentimos exaustos fisicamente, sonolentos, fracos ou agitados. Existem muitas características que podem ser associadas aos vampiros emocionais. Uma delas é o narcisismo, em que a pessoa está voltada apenas para ela mesma, ignorando os sentimentos ou as necessidades do outro.
Tipos básicos
Segundo a psicóloga Sâmia Simurro, vice-presidente de projetos da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), existem três tipos básicos de vampiros emocionais. “O primeiro inclui as pessoas que tendem a se posicionar como vítimas por serem extremamente carentes e ‘sugam’ toda a sua energia emocional”, explica. A pessoa que sempre se faz de vítima manipula a outra e chama sua atenção. É importante estar atento a este tipo de personalidade, que sempre se coloca no papel de coitada e utiliza deste meio para conseguir tudo o que quer. O segundo, para Sâmia, reúne aquelas pessoas altamente críticas e condenatórias, que apontam a todo o momento as falhas alheias. “Elas também tiram o seu brilho e a inibem o tempo todo. Você sempre se sente inadequado diante delas. E, por último, existem aquelas pessoas que têm a necessidade de serem sempre o centro das atenções, criando situações de drama em que você não consegue se posicionar”, explica. Para Sâmia, todos esses comportamentos são originados a partir de experiências negativas. Essas pessoas, em geral, sentem-se vazias e buscam em você reconhecimento, atenção e aprovação para preencher suas vidas.
A secretária Ana Paula Lopes, 25 anos, de São Paulo, enfrenta uma “vampirização” muito comum: tem uma amiga que nunca telefona ou manda e-mails perguntando como ela está. E quando se encontram, a amiga egocêntrica faz com que a conversa gire somente em torno dela. “A maior dificuldade no processo da comunicação é ouvir. A dificuldade destas pessoas não é só ouvir os outros, mas também ouvir a si mesma. Uma das estratégias para interromper o falar sem parar é, por exemplo, fazer algo fora do padrão daquele momento, como olhar o relógio, pegar o celular, tossir, se levantar (se estiver sentada), algo que quebre o ritmo”, recomenda o consultor Eduardo Shinyashiki, diretor da Sociedade Cre Ser Treinamentos e autor de “Viva Como Você Quer Viver” (Editora Gente).
Egocentrismo
Para a psicóloga Marilda Lipp, presidente do Centro Psicológico do Controle do Estresse, com sede em Campinas (SP), muitas vezes as pessoas “vampirescas” não percebem o efeito negativo de seu comportamento nos outros porque são egocêntricas, voltadas para si mesmas, com pouco interesse verdadeiro no que não lhe diz respeito. “Este egocentrismo pode ser devido a um traço de personalidade, uma disfunção psicológica, ou pode ser algo totalmente temporário que ocorre em momentos de estresse e crise”, explica. “No estresse emocional, a pessoa está sempre voltada para si mesma, pois necessita fazer um esforço grande para preservar sua sobrevivência. O egocentrismo é uma característica da pessoa estressada que, sem energia para nada mais do que se manter funcionando na vida, acaba deprimindo e cansando as pessoas ao seu redor. Mas, deve-se lembrar de que, no caso do estresse excessivo, uma vez que a crise passe, há um retorno ao funcionamento normal”, completa.
Erro alheio
Outro tipo de vampiro comum é aquele que se preocupa mais com a vida alheia do que a própria. “Ele pergunta tudo, quer saber tudo, e depois também critica tudo. Pode-se chamar este sugador de ‘especulador crítico’. O interesse dessas pessoas não é real, buscam apenas informações que possam comprovar o quanto os outros erram ou são incompetentes em uma tentativa de se sentirem melhor quanto aos seus próprios defeitos”, diz Marilda Lipp. A crítica é uma forma de fazer com que o outro se sinta inferior, e sempre que nos sentimos inferiores, sentimos também depressão. Como a palavra diz, “depressão” é o oposto de “ação”. Fica-se depressivo, inativo, apático na depressão porque a energia foi desviada.
Abuso da boa vontade
Há, ainda, quem costuma jogar as cobranças que recebeu nas costas dos outros. Para lidar com gente assim, é necessário estabelecer limites: aprender a dizer não e limitar a interação com essa pessoa, para não permitir que uma relação invasiva possa potencializar os problemas que tem com esse tipo de relacionamento. Em muitas situações, essa pessoa não quer assumir responsabilidades e utiliza a boa vontade dos outros para que realizem o que , na verdade, seria tarefa dela.